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BDM Digital completa 3 anos e faz seu primeiro milionário

Enquanto todo o mercado brasileiro retrai, a primeira moeda digital registrada no Brasil, o BDM Digital, mostra robustez e capitaliza um dos seus investidores com um milhão de ativos da moeda

O BDM Digital, primeira moeda digital do país, acaba de comemorar três anos de existência e consolida sua posição no mercado ofertando a um dos seus investidores um milhão de ativos da moeda. A ação representa apenas o início de uma campanha que pretende formar em breve outros milionários que investem nessa carteira.

Para tal, o BDM acaba de lançar uma nova oportunidade de negócios para os cotistas. A empresa desenvolveu uma espécie de caça ao tesouro completamente digital que encoraja as pessoas a concluírem uma jornada de perguntas e enigmas que levarão até um grande tesouro, no caso, um aporte em ativos na carteira do comprador.

Criado em março de 2020, o BDM Digital foi estruturado como um utility token, sendo um criptoativo utilizado para pagamentos, trocas e investimentos sem as taxas altas dos bancos e operadoras, o que proporciona às pessoas maior independência financeira. Com o BDM é possível fazer compras no dia a dia e até mesmo disponibilizar para clientes como forma de pagamento na venda de produtos e serviços.

O seu maior diferencial é que a moeda digital pode ser utilizada tanto para investir quanto para aplicar. E ela foi criada, segundo seus próprios idealizadores, para ser uma ferramenta de transformação na sociedade, e não como mais um ativo de especulação do mercado financeiro. “Se a pessoa fortalece a sua prosperidade e o seu futuro com os BDMs que possui ela automaticamente estará fortalecendo a prosperidade de todos que possuem BDM. Nenhuma moeda faz isso. O que existe no mercado é um sistema de enriquecimento de poucos e empobrecimento de muitos. Com a nossa moeda queremos inverter essa lógica dominante”, assinalou o presidente da Dakila, Urandir Fernandes.

A moeda foi pensada para atender a dona de casa, padeiro, autônomo, do pequeno ao grande empresário. O BDM surgiu da ideia de se ter uma economia autossustentável, resultado de um estudo de mais de 20 anos.

A sua valorização tem tido alta performance e a moeda tem apresentado uma cotação em reais que representa o dobro da cotação do dólar e do euro. No fechamento do dia 15 desse mês, por exemplo, estava valendo R$ 11,19. A utilização no dia a dia resulta em um poder de compra diferente e mais vantajoso do que o uso de outros métodos de pagamento.

O movimento da moeda digital tem fortalecido a economia de várias cidades no Mato Grosso do Sul, pois gera rendimento e preserva o meio ambiente, resultando em um desenvolvimento socioeconômico e sustentável de grande eficiência. A rentabilidade é maior do que a poupança de outros bancos.  Diferente de outras criptomoedas no mundo, o BDM Digital coloca o real poder de compra na mão de quem a utiliza.

A consagração dessa premissa se deu no início do mês de maio quando o BDM completou três anos de existência e anunciou a criação da Caça ao Tesouro durante uma live transmitida na plataforma do seu fundador, o empresário Urandir Fernandes. Na ocasião, eles fizeram o primeiro sorteio dessa busca ao Tesouro e quem foi agraciado com a novidade foi o investidor Gabriel Raw, de apenas 32 anos.

Gabriel é uma pessoa singular. Apesar da pouca idade tem um foco muito bem definido voltado para a carreira diplomática, tanto que se formou em Relações Internacionais e Ciência Políticas e mantém uma rotina disciplinada em adquirir todo o conhecimento que puder acumular. Seu ciclo de amigos hoje é formado principalmente por americanos e mantém a cabeça em alta voltagem em relação às condições geopolíticas do mundo.

“Desde pequeno sempre fui muito observador. E escolhi a minha profissão por conta do discernimento que desenvolvi dentro da Dakila”, pontua Gabriel. Ele é ligado à Dakila não apenas como um investidor da criptomoeda. Também é um estudioso de arqueologia e das ciências alternativas que permeiam o trabalho desenvolvido no instituto.

Também é um erudito e desde os 15 anos toca piano e segreda o seu apreço pela música clássica. Algo que talvez possa estar no próprio DNA. Gabriel é de uma família que tem história, mas isso não quer dizer que não tenha batalhado bastante na vida. Seu tataravô por parte de pai, David Raw, era um conde na Ucrânia, e acabou morrendo lá por conta dos percalços da guerra. O filho teve melhor sorte e resolveu fugir dos horrores da perseguição e partiu de navio em direção às Américas, conhecendo aquela que se tornaria sua esposa no próprio navio e vindo parar no Brasil e iniciando a linhagem brasileira da família. Por parte de mãe sua família também tem representação histórica. São egressos dos Abbott, marqueses de origem inglesa.

Mas, apesar do passado cheio de brasões, a família de Gabriel nunca viveu em “berço esplêndido”. Seus pais atuam no ramo de comunicação e televisão e sempre trabalharam muito para dar uma boa educação para os três filhos. E Gabriel reconhece que todo o conhecimento adquirido e a garra de vencer vêm dessa força que recebeu na família, além do apoio incondicional que recebeu do presidente da Dakila, Urandir Fernandes. “Eles são a minha fortaleza. E me ensinaram a ser um desbravador, mas também um analista do mundo. Meu pai sempre me diz que as pessoas morrem afobadas, e não afogadas. E isso foi um norte na minha vida. Eu sou aguerrido, mas não intempestivo. Essa conquista do milhão em ativos do BDM é um resumo extremamente bem-sucedido desse trilhar”, ensina o mais novo milionário.

Imagem: Divulgação

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